domingo, 23 de fevereiro de 2014

Fúria Total #1 - 1º Filme

Fúria Total
Fúria Total - Domingos ás 13h

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Desde 2008, Brasil teve 244 jornalistas vítimas de violência

O fotógrafo Sérgio Silva foi atingido por um tiro de uma bala de borracha durante os protestos de junho de 2013

O fotógrafo Sérgio Silva foi atingido por um tiro de uma bala de borracha durante os protestos de junho de 2013
SÃO PAULO — Nos últimos seis anos, três casos de violência contra profissionais de imprensa foram registrados por mês, em média, no Brasil. De 2008 até hoje, 244 trabalhadores (jornalistas, radialistas, fotógrafos e cinegrafistas) foram vítimas de crimes como homicídio, tentativa de homicídio, ameaça de morte, agressão física ou prisão arbitrária. A constatação é de um relatório inédito da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) que será apresentado nos próximos dias ao Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana.
O documento, obtido com exclusividade pelo GLOBO, mostra que o cenário de violência contra jornalistas decorrente do exercício da profissão é mais grave do que vinha sendo divulgado por entidades internacionais. O relatório do governo vai mostrar que foram 11 os assassinatos de 2013 para cá - e não 8, como se tinha notícia. No período investigado para a elaboração do relatório (de março de 2008 a fevereiro de 2014) foram 34 homicídios em todo o país. A maioria deles segue sem esclarecimento ou punição.
O levantamento levou um ano para ser concluído por um grupo de trabalho do qual participaram integrantes do governo e de entidades da imprensa. Além do retrato sobre as violações de direitos, o levantamento traz recomendações sobre como governo, entidades e a polícia devem agir para frear o crescimento da violência contra profissionais de comunicação.
O Brasil tem assistido a uma piora da sua situação em relação aos demais países nos últimos anos. Segundo levantamento do Committee to Protect Journalists (Comitê de Proteção aos Jornalistas), o país ficou, em 2013, na 10ª posição no ranking de países mais perigosos para o trabalho de jornalistas. Em 2012, ele era o 11º. Na América, só estamos atrás do México e da Colômbia.
De longe, 2013 foi o ano em que mais profissionais da imprensa foram assassinados no país desde que o Centro de Informações das Nações Unidas (UNIC) começou a monitorar os números. Somente este ano já foram registrados dois assassinatos, ambos no estado do Rio de Janeiro. O primeiro foi o do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Ilídio Andrade, morto após ser atingido por um rojão na cabeça durante manifestação na capital. No município de Miguel Pereira, o dono do jornal Panorama Regional, Pedro Palma, foi assassinado a tiros na rua em decorrência de denúncias publicadas contra prefeituras.
Observatório para monitorar investigações está em análise
A criação de um observatório nacional para monitorar crimes contra jornalistas é a principal recomendação do relatório da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O órgão ficaria sob responsabilidade da pasta e teria como função acompanhar as investigações envolvendo violação de direitos de profissionais de comunicação em todo o país. O objetivo é impedir que os crimes fiquem impunes.
— Nesse um ano de diagnóstico confirmamos que a maioria dos casos de violência acontece em pequenas localidades, onde, em geral, os mandantes exercem forte influência sobre a Justiça e a polícia. Isso quando não tem gente da própria polícia envolvida. Esse quadro leva muitas vezes à impunidade — disse o coordenador do grupo de trabalho, Tarcísio Dal Maso.
Outro objetivo do observatório é elaborar pela primeira vez estatísticas oficiais. Os dados das entidades internacionais variam muito pela falta de padronização de metodologia. A ONU, por exemplo, contabiliza seis mortes de jornalistas em 2013.
Diretor do Centro de Informações da ONU, Giancarlo Summa, diz que o principal valor desse relatório é o reconhecimento do problema pelo governo brasileiro.
— Esse documento tem dupla importância. Primeiro, será uma afirmação oficial do governo de que a questão é grave. Segundo, é a primeira vez que um documento desse tipo é produzido por todos os atores de peso.
O relatório também toca num tema em discussão pelo Ministério da Justiça: a federalização dos crimes contra jornalistas.
— A ideia é que o observatório, ao constatar que alguma investigação está sendo dificultada, acione o Ministério da Justiça para a Polícia Federal intervir — explicou Dal Maso.
O presidente da Federação de Jornalistas da América Latina e Caribe, Celso Schroder, analisa:
— O relatório é bem-vindo, mas ele apenas faz sugestões. Precisamos que o governo disponibilize recursos para as ações saírem do papel.
Para mais informações, continue ligado aqui no Notícia Urgente.

Primeiro ano de Maduro traz caos econômico e repressão



Multidão descontente. Opositores marcham em Caracas contra governo: cena se repetiu nas principais cidades
Foto: JORGE SILVA/REUTERSBUENOS AIRES — O economista venezuelano Francisco Faraco tem uma maneira muito simples de explicar por que desde a morte de Hugo Chávez, anunciada ao mundo em 5 de março de 2013, seu país mergulhou numa crise econômica, social e política que nas últimas semanas alcançou seu auge: “Quando assumiu o poder, Nicolás Maduro sentou-se numa cadeira elétrica”. Para ele e outros analistas locais ouvidos pelo GLOBO, nos últimos 12 meses o chefe de Estado não soube lidar com a pesada herança deixada por seu líder e antecessor e hoje enfrenta uma delicadíssima situação, cujo desfecho é imprevisível. Sem o carisma e a esperteza de Chávez, o novo chefe da revolução não conseguiu conter a disparada da inflação, a onda de insegurança, o dramático desabastecimento, equilibrar as contas públicas, nem recuperar a capacidade de produção da Petróleos da Venezuela (PDVSA), base da economia bolivariana. Os flagelos sociais e econômicos foram o combustível dos protestos opositores e estudantis, que provocaram a maior onda de repressão da era chavista.
— Em Táchira (estado onde começaram os protestos) querem comida, Nicolás, não tanques de guerra — declarou, semana passada, Henrique Capriles, governador de Miranda e ex-candidato presidencial. — Aqui funcionam os serviços públicos? Temos segurança? Não fazemos filas quilométricas para conseguir alimentos?Hoje, os problemas da vida real saíram do centro da cena, e a principal demanda opositora é o fim da violência. Mas a origem da crise que Maduro não conseguiu contornar é essencialmente econômica.
No sábado, milhares de pessoas saíram às ruas de Caracas e de outras grandes cidades venezuelanas em novos protestos contra o governo. Venezuelanos no exterior também protestaram em várias partes do mundo. A capital venezuelana teve ainda uma marcha convocada pelo governo, de “mulheres pela paz”, que caminharam até o Palácio Miraflores, onde foram saudadas por Maduro.
No último ano de governo Chávez, o Banco Central do país estimava que a taxa de desabastecimento alcançava em torno de 20%. Em 2013, com Maduro no comando, o percentual chegou a 28%. Em 2012, a inflação alcançou 19,7%. No primeiro ano de gestão de Maduro, bateu um novo recorde: 56,2%, uma das taxas mais altas do mundo.
— Chávez deixou uma herança com ativos e passivos. Quando Maduro chegou ao poder, o país já estava em estado de ebulição — diz Carlos Romero, professor da Universidade Central da Venezuela.
Para ele, a decisão do presidente de acentuar o perfil estatizante e controlador de Chávez foi um dos principais erros cometidos:
— O esquema socialista bolivariano é a origem do problema, e Maduro o aprofundou. A equipe econômica está dividida e navega sem rumo.
Tortura, violência e censura
Inflação, escassez de alimentos e medicamentos, empresas e Estado cada vez mais endividados e uma crise cambial que obrigou o governo a fazer várias desvalorizações do bolívar nos últimos meses. De acordo com recente documento elaborado por 47 economistas locais, a Venezuela de Maduro vem atravessando uma crise provocada por “por excessos cometidos com os recursos fiscais e petroleiros dentro e fora do país”. Para este grupo, autodenominado “Pensar na Venezuela”, o principal problema que paira sobre o Palácio Miraflores é a escassez de divisas, que afeta todos os setores da economia. O documento menciona, com luxo de detalhes, a situação da PDVSA: em 2013 sua produção caiu 1,7% frente ao ano anterior, e seu faturamento por exportações recuou 6,4%. Até 2012, último dado oficial, o balanço financeiro da empresa mostrava uma dívida de US$ 16,7 bilhões com fornecedores e terceirizados, montante que continuou aumentando em 2013.
— O pior de Maduro foi a indecisão econômica. Com este governo, o câmbio se complicou, a inflação aumentou, o crédito diminuiu e o desabastecimento se aprofundou — analisa o jornalista Vladimir Villegas, um ex-chavista, irmão do ministro das Comunicações, Ernesto Villegas. — Claro que a censura é grave, a insegurança, a falta de pluralismo no Congresso... mas para sair deste buraco é preciso resolver o drama da economia.
Descontentes com os rumos do país, os estudantes venezuelanos nas últimas semanas sofreram violações dos direitos humanos inéditas na era chavista, confirmou o advogado Gonzalo Himiod, da ONG Foro Penal. Com Chávez, disse ele, a perseguição era mais controlada, menos evidente.
— Hoje o governo tem menos dinheiro, a escassez é crítica e Maduro não tem capacidade para controlar a tropa chavista — afirma.
Himiod afirmou que as primeiras denúncias de torturas a estudantes chegaram às mãos da ONG quando Chávez ainda era presidente. Mas com Maduro, enfatizou, “os casos se multiplicaram”.
O número de mortos nos protestos também não para de crescer. Ontem, a estudante Geraldine Moreno, baleada durante os protestos de quarta-feira em Valencia, no estado de Carabobo, não resistiu aos ferimentos. Ao menos dez pessoas já morreram desde o início dos protestos, há duas semanas.
Fora das manifestações, a insegurança também aumentou no país no governo Maduro. O assassinato da ex-miss Monica Spear provocou comoção nacional e foi difícil de digerir para Maduro, que convocou a oposição para um diálogo que não prosperou. O Observatório Venezuelano da Violência estima que ocorreram 24.763 assassinatos só em 2013.
Sem boas notícias para transmitir, Maduro optou por apertar o cerco à imprensa. Em seu governo foi vendido o canal de TV Globovision, no passado forte opositor do chavismo; suspensa a liberação de divisas para que os jornais possam comprar papel importado (alguns correm sério risco de fechar); cortado o sinal de transmissão do canal colombiano NTN 24; e redobrado o ataque a jornalistas críticos — as mais recentes vítimas foram os repórteres do canal americano CNN, que tiveram cassadas suas credenciais para atuar na Venezuela. De acordo com Carlos Correa, da ONG Espaço Público, “a política de Estado em relação à mídia é a mesma, mas a perseguição aumentou”.
— Hoje, os venezuelanos se informam pelas redes sociais, não temos um canal de TV sequer que seja independente do governo — lamentou Correa.
Capriles convoca mais protestos
Em seus primeiros meses de governo, Maduro realizou, em média, 90 minutos diários de cadeia nacional de rádio e TV. Chávez teve uma média de 54 minutos diários, ao longo de 14 anos de governo. Em 12 de fevereiro passado, um dos piores dias de violência e repressão, o presidente fez duas cadeias e durante algumas horas milhões de venezuelanos não sabiam o que estava acontecendo.
Ontem, Capriles instou os venezuelanos a continuarem saindo às ruas até que o governo liberte o opositor Leopoldo López e anistie os demais manifestantes detidos. Ele disse que a oposição não se deixará intimidar pela repressão do governo:
— Maduro foi um erro na História do país. Somos amantes da paz, mas jamais nos poremos de joelhos diante dos corruptos.
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Cine Dominical #1 - Os Trapalhões e árvore da juventude

Os Trapalhões e a árvore da juventude (1991)

Cine Dominical - Domingos ás 12h

Bem Vindo!
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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Crimes brutais chocaram o mundo em 2013. Veja os casos mais macabros (Parte 2)

Um casal de turistas britânicos, que visitava as Ilhas Canárias, testemunhou o crime. Eles descreveram Deyanov, no momento em que atacava Jennifer, como um ser "imundo, selvagem e [que] não possuia mais uma aparência humana"
Amanda Hutton (à esq.) é acusada de deixar o filho morrer de fome e esconder o corpo da criança durante dois anos. O garotinho foi mumificado. O crime teria sido uma forma de castigar Hamzah Khan (à dir.) porque ele era "malcriado" e "violento". 
O menino morreu em 2009, mas o caso voltou a chocar a Inglaterra no final de setembro, quando a mãe começou a ser julgada. Ela se diz inocente e afirma que o filho se recusava a comer. Ele "se matou de fome", disse Amanda à policiais
Duas britânicas de 18 anos, professoras voluntárias em uma creche cristã, foram atacadas com ácido na ilha de Zanzibar, na Tanzânia. A maior parte das queimaduras foram no rosto e nas mãos das jovens. Segundo membros da família, os ferimentos eram "absolutamente horríveis (...) além do imaginável". 
Uma história de violência de uma mãe contra o próprio filho chocou e comoveu a China no mês de julho. O bebê, de apenas oito meses de idade, levou 90 tesouradas, a maior parte delas no rosto, por ter mordido o seio da mãe enquanto mamava.
A criança conseguiu sobreviver aos graves ferimentos após ser encontrada, em uma poça de sangue, por um tio e levada ao hospital
No início do mês de maio, Geoffrey Portway confessou que tinha planos de estuprar, matar e comer o corpo de criançasem um calabouço construído no porão de sua casa, no Estado americano de Massachusetts.
O porão estava equipado com uma gaiola de aço, um caixão infantil artesanal, bisturis, freezers e ferramentas que seriam usadas para castração. Portway também usava os chats para enviar e receber pornografia infantil e imagens de crianças mutiladas, feridas ou mortas
O norte-americano Derek Medina se apresentou à polícia de Miami, em agosto, afirmando que havia assassinado sua mulher e postado uma foto do corpo no Facebook. 
A imagem é forte e mostra Jennifer Alfonso inclinada para trás, com os joelhos dobrados, e o rosto e o braço cobertos de sangue. O post macabro surpreendeu amigos da vítima e do próprio assassino

Crimes brutais chocaram o mundo em 2013. Veja os casos mais macabros (Parte 1)


Assassinatos de recém-nascidos, ataques com ácido, roubos de órgãos, agressões cruéis, estupros e crimes "de honra" são alguns dos crimes mais macabros e horripilantes de 2013. 

Bebês, crianças, jovens e mulheres foram alvo dos crimes mais perversos e cruéis, que chocaram o Brasil e o mundo e despertaram a indignação de milhares de pessoas.
Veja alguns dos principais casos nas imagens a seguir


Um menino de apenas seis anos foi brutalmente atacado e teve os olhos arrancados por uma mulher na Província de Shanxi, no norte da China, em 24 de agosto.

A criança foi levada ao Hospital de Olhos de Shanxi, onde médicos conseguiram reimplantar os olhos (encontrados na cena do crime), mas disseram que ele ficará cego pelo resto da vida.


Um bebê recém-nascido foi resgatado por bombeiros de dentro de um cano de esgoto ligado a uma privada, no dia 25 de maio. 

A criança, que consegui sobreviver, foi encontrada após moradores de um edifício na cidade de Jinhua, na Província chinesa de Zheijang, ouvirem seu choro e chamarem o resgate.
A mãe do bebê, uma chinesa de 22 anos, contou à polícia que tudo não passou de um acidente. Ela afirmou que deu à luz de maneira inesperada quando foi ao banheiro, e a criança caiu no vaso


Uma indiana de 24 anos foi estuprada "sem piedade" pelos cunhados pouco após a cerimônia de casamento e durante vários meses seguintes, até conseguir fugir da casa do marido. A jovem foi obrigada a se casar para restaurar a "honra" do noivo, depois que a primeira mulher dele fugiu com o irmão da vítima. 

"Eu concordei [com o casamento] porque sabia que haveria um grande derramamento de sangue na vila, caso eu me recusasse a casar com ele", disse a jovem à polícia


Jennifer Mills-Westley foi brutalmente assassinada pelo búlgaro Deyan Deyanov, dentro de um supermercado. A senhora de 60 anos morreu decapitada, após receber uma série de facadas em 20 de fevereiro deste ano.

Parlamento ucraniano destitui presidente e estabelece eleição antecipada para 25 de maio

O Parlamento ucraniano votou neste sábado (22) uma resolução estabelecendo para o dia 25 de maio uma eleição presidencial antecipada porque o presidente "não cumpre mais suas funções", segundo imagens transmitidas pela televisão.
O presidente eleito Viktor Yanukovich havia afirmado anteriormente em Kharkiv (leste da Ucrânia) que não tinha "intenção" de renunciar e denunciou o Parlamento como "ilegítimo", no momento em que a Ucrânia atravessa uma crise política sem precedentes.
Dos 450 assentos do parlamento, 328 votos aprovaram o movimento que declara Yanukovich incapaz de realizar as suas obrigações constitucionais.

Carro é esmagado por ônibus na zona sul de São Paulo

Duas pessoas morreram e oito ficaram feridas após um grave acidente entre dois ônibus e um carro na manhã desta quarta-feira (12). Um táxi executivo foi prensado pelos coletivos na faixa exclusiva de ônibus da avenida Vereador José Diniz, na altura da rua Joaquim Nabuco, na zona sul de São Paulo, por volta das 7h20.

A batida prejudicou o trânsito no local e a CET interditou parte da via, mas desde as 12h10 todas as pistas estavam liberadas e os motoristas não enfrentavam mais dificuldades na região
Almir Chiarato, diretor de operações da SPTrans informou que todos os veículos envolvidos no acidente estavam com a revisão em dia. O táxi esmagado, segundo ele, havia passado por revisão no fim do mês passado.

— Todos os veículos envolvidos no acidente passaram por vistorias recentemente. Não tinham nenhum problema na parte mecânica. 

Além disso, Chiarato explicou que não há indícios de que algum dos veículos estivesse circulando acima da velocidade permitida
Em nota, a Helibras informou que ele estava na empresa desde 2011, era casado com uma brasileira e tinha dois filhos. No momento do acidente, o executivo estava indo para o trabalho
Equipes do Corpo de Bombeiros levaram quatro feridos para o pronto-socorro Bandeirantes e os outros quatro para o pronto-socorro do Hospital São Paulo
Em nota, a Helibras informou que ele estava na empresa desde 2011, era casado com uma brasileira e tinha dois filhos. No momento do acidente, o executivo estava indo para o trabalho
Almir Chiarato, diretor de operações da SPTrans informou que todos os veículos envolvidos no acidente estavam com a revisão em dia. O táxi esmagado, segundo ele, havia passado por revisão no fim do mês passado.

— Todos os veículos envolvidos no acidente passaram por vistorias recentemente. Não tinham nenhum problema na parte mecânica. 

Além disso, Chiarato explicou que não há indícios de que algum dos veículos estivesse circulando acima da velocidade permitida

Protesto contra Copa tem cerca de 100 pessoas detidas e quatro PMs feridos

Pelo menos, 100 pessoas foram detidas para averiguação durante o protesto contra a Copa do Mundo deste sábado (22). Dentre elas, cinco jornalistas que faziam a cobertura no local, sendo três repórteres e dois fotógrafos.
Todos estão sendo levados em dois ônibus para o 78° DP (Distrito Policial). Sendo que dois dos detidos vão precisar ser encaminhados para atendimento médico primeiro.
Até o início da noite, quatro policiais militares ficaram feridos na manifestação: um com corte no lábio, outro com corte no rosto, e um cabo e outro soldado, ambos com fratura no membro superior.
Equipamento quebrado
O fotógrafo Bruno Santos, do portal Terra, também teve o equipamento quebrado por um cassetete e ficou ferido na manifestação. 
Tumulto
A confusão começou quando manifestantes e policiais militares entraram em confronto na rua Xavier de Toledo,  centro de São Paulo, no início da noite deste sábado (22), durante o ato contra a Copa do Mundo. Pelo menos, duas agências bancárias foram depredadas.
Para conter o tumulto, a PM fez um cerco aos manifestantes no meio da rua. Bombas de efeito moral também foram usadas. Por volta das 19h30, a polícia informou que a situação estava controlada. 
Os policiais também informaram por meio da rede social que câmeras da estação Ana Rosa flagraram uma pessoa deixando uma mochila no local. Os funcionários do metrô, ao verificar a bolsa, encontraram um “coquetel molotov”. Segundo a PM, o artefato pertencia a um manifestante.  
A manifestação intitulada "Segundo grande ato em 2014 contra Copa" foi organizada via Facebook. Cerca de 14.045 pessoas confirmaram presença do evento. Os manifestantes saíram da Praça da República, seguiram pela rua da Consolação, onde fecharam todas as vias e, por volta das 19h, o grupo já estava nas proximidades da estação de metrô Anhagabaú, onde começou o tumulto.  O primeiro protesto, realizado em 25 de janeiro, também terminou em confronto e teve 128 pessoas detidas.